Política
Publicado em 11/04/2022, às 18h23 Redação BNews
Pré-candidato ao governo da Bahia, o deputado federal João Roma (PL) fez um desabafo sobre o episódio do rompimento político com ACM Neto (UB) na ocasião em que decidiu assumir o ministério da Cidadania em fevereiro do ano passado.
“O que ocorreu foi algo muito profundo contundente. Era amizade sólida de 20 anos. Fui comentar muito animado e feliz que ia assumir o ministério do presidente Bolsonaro. Tem coisa que amigo não pede para outro, tem limite a grande dedicação, mesmo numa relação franca. Ele achava que ia ficar ruim para ele na mídia porque Bolsonaro estava com rejeição muito alta”, lembrou, durante uma live com o apresentador José Eduardo, nesta segunda-feira (11).
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“Ele deixou claro que se eu aceitasse, ia romper e eu teria que arcar com as consequências. Passei 20 anos me dedicando ao projeto dele, porque ele não poderia me apoiar. O verdadeiro amigo teria que ficar feliz com o sucesso do outro”, emendou.
Roma contou ainda que sofreu retaliações e perseguições. “Recebi muitas pressões, muitas forças no sentido de vetar minha caminhada...a palavra correta é perseguição”.
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Segundo ele, amigos em comum com ACM Neto relataram haver uma espécie de “caça às bruxas” até para quem interagisse com as publicações dele como ministro nas redes sociais.
“Amarguei tudo isso, me sinto não só sobrevivente, como vitorioso”, completou.
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