Política

MPF aponta ilegalidade após AGU defender Bolsonaro e Wal do Açaí em ação de improbidade

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Para MPF, Advocacia-Geral da União (AGU) comete uma ilegalidade ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Walderice Santos da Conceição, conhecida como Wal do Açaí  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 08/06/2022, às 09h15   Redação BNews


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A Advocacia-Geral da União (AGU) comete uma ilegalidade ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Walderice Santos da Conceição, conhecida como Wal do Açaí, da acusação de improbidade administrativa. A afirmação é feita pelo Ministério Público Federal (MPF) em Brasília.

O caso ganhou repercussão após Bolsonaro, quando deputado, ter contratado Wal do Açaí para a função de secretária parlamentar do gabinete da Câmara, no período de 2003 a 2018. A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público (MP), que justifica que a funcionária nunca esteve em Brasília, mesmo tendo que registrar ponto de trabalho na capital do país.

A AGU participou da defesa de Bolsonaro e Walderice quando pediu a rejeição da ação com a justificativa de falta de provas de operações ilegais, me maio deste ano. A medida foi uma manobra feita contra o documento apresentado pelo MP.

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Diante do episódio, o Ministério Público Federal entrou no jogo. O MPF alertou que o caso é enquadrado como desvio de finalidade, pois a AGU precisa atuar a favor dos interesses da União, não dos dois protagonistas da denúncia em questão.

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