Política

Dia do Amigo: Relembre os maiores rompimentos políticos na Bahia nos últimos anos

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BNews resgatou as alianças que foram quebradas e marcaram a história recente da política baiana  |   Bnews - Divulgação Montagem / BNews

Publicado em 20/07/2022, às 14h34   Eduardo Dias, Thiago Conceição, Vinícius Dias, Daniela Pereira e Henrique Brinco


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No dia do amigo, celebrado nesta quarta-feira (20), o BNews relembra alianças que foram quebradas e marcaram a política baiana nos últimos anos. Muita coisa mudou de 2018 para cá, aliás. E se um dia esses parlamentares estiveram unidos entorno de um objetivo, hoje almejam planos em quadros opostos na Bahia.

Foto: Sandra Travassos/ AL-BA 

O deputado federal Marcelo Nilo (Republicanos) deixou a base do governador Rui Costa (PT) no primeiro trimestre do ano. No começo de março, já anunciava a saída do PSB e fazia os preparativos para o grupo do ex-prefeito e pré-candidato ao governo ACM Neto (UB), com chance de ser vice da majoritária do carlista nas eleições deste ano.

Foto: Mateus Pereira / GovBa

Quem também saiu do grupo do PT no estado e fez o translado para a base de ACM Neto foi o vice-governador João Leão (PP), que entregou as secretarias ocupadas pelos progressistas no governo Rui Costa, em março deste ano.

O governador Rui Costa também chegou a apontar ‘traição’ ao falar do rompimento com o presidente da UPB e prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP). A situação ganhou corpo com a recente troca de acusações sobre o cumprimento dos convênios firmados entre o governo e prefeituras baianas.

Foto: Divulgação

Do lado dos carlistas, o pré-candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL), que foi chefe de gabinete do então prefeito ACM Neto (2013-2018), hoje disputa a posição de gestor estadual. Ele afirma que a quebra de aliança política foi motivada pelo afastamento do ex-prefeito do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Foto: Roberto Viana/Arquivo BNews

Mais recentemente, outro destaque entre ‘amizades’ no quadro político de ACM Neto que foram desfeitas foi a ida do presidente da Câmara de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), que recentemente foi para a base de Rui Costa. O emedebista atualmente é pré-candidato ao cargo de vice-governador do estado e tem causado ‘mal-estar’ com os carlistas em questões como a aprovação da LDO de Salvador.

Foto: Divulgação

Já na esfera nacional, tivemos alguns exemplos recentes. A deputada federal baiana Dayane Pimentel (União Brasil) se elegeu sob as asas do bolsonarismo, mas rompeu com o presidente tempos depois.

Foto: Divulgação/PR

O mesmo aconteceu com o próprio Neto, que chegou a apoiar Bolsonaro no segundo turno de 2018, mas que se afastou do líder do Executivo federal diante da perda de popularidade dele na Bahia.

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