Política
Publicado em 24/11/2022, às 11h55 Thiago Conceição
O presidente do Progressistas (PP), o deputado federal baiano Cláudio Cajado, fez declaração sobre a ação do PL que pede a anulação de votos de determinadas urnas no segundo turno da eleição presidencial.
Além de negar o pedido, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, condenou o PL ao pagamento de R$ 22.991.544,60 (vinte e dois milhões, novecentos e noventa e um mil, quinhentos e quarenta e quatro reais e sessenta centavos) por litigância de má-fé ao usar “argumentos falsos” para questionar urnas. Ele determinou ainda o bloqueio do fundo partidário da sigla até que a multa seja paga.
É revanchismo ir pra cima do denunciante sem cumprir o papel de fazer a devida apuração. O Judiciário deveria fazer gestos para acalmar os ânimos e não fomentar esse acirramento, indo além das suas atribuições e desequilibrando a balança. https://t.co/RqtW1waTEj
— João Roma (@joaoromaneto) November 24, 2022
“Não fui consultado e eles falavam em nome do PL e não em nome da coligação. [...] Se o chefe da transição pelo atual governo é o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, presidente do Progressistas, e que já praticou os atos da transição, sim, claro [o PP reconhece o resultado da eleição]”, disse Cláudio Cajado ao Estadão.
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