PSB quer apoio do PT em estados em troca de aliança em 2022; entenda

Os líderes do PSB querem que os caciques do PT apoiem a sigla em cinco estados durante as eleições de 2022, para a aliança entre os dois partidos ser mantida. As informações são da coluna de Igor Gadelha, do site Metrópoles.

Os pessebistas quer apoio dos petistas para manter os governos de Pernambuco e do Espírito Santo e para ampliar seu poder em cargos majoritários em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

E SE FOSSEM NEGRAS?

Mãe e filha passam os dias em McDonald's no Leblon, no Rio de Janeiro

NOVA DETERMINAÇÃO

Norma que restringe aborto legal volta a valer após liminar ser derrubada

Leia mais: Lula lidera nova pesquisa Datafolha; confira números

Geraldo Alckmin oficializa saída do PSDB; leia comunicado

Atualmente, o PSB tem três governadores: Paulo Câmara (Pernambuco), Renato Casagrande (Espírito Santo) e Flávio Dino (Maranhão), que deixou o PCdoB e se filiou ao PSB em junho de 2021.

O PSB pretende lançar Márcio França ao governo de São Paulo e Marcelo Freixo ao governo do Rio de Janeiro. A sigla aposta no ex-deputado Beto Albuquerque no Rio Grande do Sul. Uma das principais apostas dos pessebistas é ocupar a vice de Lula (PT) em 2022.

Lula segue líder

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém uma liderança confortável na disputa pela Presidência da República em 2022. Segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (16), o petista tem 48%, ante 22% de Jair Bolsonaro (PL), 9% de Sergio Moro (Podemos), 7% de Ciro Gomes (PDT) e 4% do governador João Doria (PSDB). Dizem que votarão em nulo, branco ou ninguém, 8%, e 2% não souberam responder.

O estudo foi feito de 13 e 16 de dezembro com 3.666 pessoas com mais de 16 anos, presencialmente em 191 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

Foram feitas duas simulações, uma fechando o leque de candidatos e outra, o expandindo aos nomes até aqui colocados. Nelas, a vantagem de Lula sobre os rivais é suficiente para garantir a vitória do petista já no primeiro turno.