Política

Vereadora desabafa após gabinete ser atacado por suposto integrante do MBL; saiba detalhes

Daniel Serrano/ BNews
A vereadora Laina Crisóstomo também defendeu que o PSOL tenha candidatura própria para Salvador  |   Bnews - Divulgação Daniel Serrano/ BNews

Publicado em 20/10/2023, às 10h48   Bernardo Rego e Daniel Serrano


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A co-vereadora do coletivo Pretas Por Salvador, Laina Crisóstomo (PSOL), comentou nesta sexta-feira (20), em entrevista exclusiva ao BNews, sobre o ataque ao gabinete onde ela atua na Câmara Municipal de Salvador (CMS). Um homem que se diz integrante do MBL , surgiu esmurrando a porta do gabinete e acusando as co-vereadoras de defenderem a legalização das drogas, além de fazer outras ameaças.


“Tudo muito assustador, mas nós registramos boletim de ocorrência e vamos acionar o Ministério Público Federal (MPF) para que possamos exercer a função para a qual fomos eleitas - ser vereadoras”, pontuou. Ela acrescentou ainda que o homem desejava debater com o grupo, mas segundo ela, não existe a possibilidade de um debate desta forma. 


A advogada reforçou ainda que é preciso fazer um debate sobre o combate à violência política de gênero para que as mulheres que estão na política não sofram o que Marielle sofreu.


A parlamentar também falou sobre as perspectivas para as eleições municipais de 2024. Segundo Laina, a meta é ampliar a bancada e reeleger o coletivo das pretas. Sobre o PSOL, ela defendeu que o partido tenha uma candidatura própria para o Palácio Thomé de Souza e que, de preferência, seja um nome dentro do âmbito da diversidade. 


Homenagem a Silvio Almeida


O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, recebeu nesta nesta sexta-feira (20), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), o título de cidadão baiano, uma proposta feita pelo deputado Hilton Coelho (PSol).


A vereadora Laina também comentou essa homenagem e se disse muito feliz por ser Silvio o contemplado.  “Silvio é muito potente, traz muita esperança para nós. Essas figuras são fundamentais para pensar uma nova forma de fazer política e  fundamentais para pensar as lutas pelos direitos humanos”, frisou.

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