Política

Dayane Pimentel nega boicote à trio do Movimento Direita Salvador nos atos deste domingo (26)

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Presidente do PSL na Bahia participa de manifestações em apoio ao governo Jair Bolsonaro no Farol da Barra  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 26/05/2019, às 10h36   Henrique Brinco e Marcos Maia


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A presidente do PSL na Bahia, a Deputada Dayane Pimentel, negou que tenha qualquer tipo de relação com as acusações feitas pela militante Natasha Roddewige, de que ela e o marido, Alberto orquestrarem o reboque do trio do Movimento Direita Salvador. O veículo estava previsto para participar da mobilização em apoio ao governo Jair Bolsonaro no Farol da Barra.

Ao BNews, a deputada disse que não tem ligação com a organização dos atos, e que não tem qualquer relação com o fato de movimentos como o "Reforma Já" e o "Vem Pra Rua" terem sido impedidos de participar dos atos desta manhã. "Não posso impedir, pois não faço parte da organização. Eu sou convidada, e como convidada, ajeitei toda a minha agenda para estar aqui hoje", contou. Os atos acontecem nesta manhã, na região do Farol da Barra. 

A parlamentar esteve em Brasília até a última sexta-feira (24), e se encontrou com o Presidente Jair Bolsonaro durante a semana passada. Ela também acredita que todos devem participar dos atos, trazendo seus anseios às ruas. Questionada sobre a relação com o Deputado Estadual Capitão Alden, com quem tirou fotos esta manhã, Pimentel minimizou os constantes atritos registrados entre os membros do PSL. "Nosso partido é muito transparente porque nós somos a cara do Bolsonaro. Nosso presidente é muito transparente. Alguns empecilhos foram registrados na mídia mas isso faz parte do PSL. É o nosso conjunto, é o nosso grupo”, avaliou.  

Ela também afirma que nossa tendência da legenda é de crescer cada vez mais. “O PSL está em todo vapor no interior do estado, e na capital não vai ser diferente. Fico feliz de saber que estamos unidos aqui hoje em prol do que realmente importa”, comemora. 

A presidente da legenda na Bahia disse não ter qualquer receio das manifestações marcadas para a próxima quinta-feira (30), que seguem com a pauta de combate ao contingenciamento de verbas das universidades e institutos federais promovido pelo Ministério da Educação (MEC). "Até porque a resposta já foi dada nas urnas. É democrático, e eles têm de se manifestar também, trazendo as reinvindicações deles. Iremos refletir e atender aquilo que for possível, não para um determinado grupo, mas para a população", concluiu.

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