Salvador

Camarote Salvador confirma próxima edição para 2022

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Publicado em 27/11/2020, às 14h19   Redação BNews


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O Camarote Salvador anunciou, nesta sexta-feira (27), o adiamento da sua próxima edição para 2022. Mais cedo nesta sexta, o prefeito ACM Neto (DEM) anunciou a suspensão da realização da festa em fevereiro de 2021, contudo não cancelou a realização da folia.

"Fevereiro sempre marcou o início dos 6 melhores dias das nossas vidas. Em 2021 será diferente, mas continuamos por aqui sonhando e trabalhando duro para realizar o melhor carnaval de todos os tempos para vocês em 2022", afirmou o camarote. A empresa reforçou que os clientes que já haviam comprado abadá para 2021 possuem a opção de manutenção para 2022 ou o ressarcimento integral.

"É uma situação que nunca imaginamos passar, mas o momento é de priorizar a saúde e a segurança de todos. O tempo passa rápido e vamos trabalhar ainda mais para que a edição de 2022 seja a melhor de todos os tempos. Nossos clientes merecem", declarou Luciana Villas-Bôas, diretora executiva da Premium Entretenimento, responsável pelo camarote.

Carnaval 2021

ACM Neto destacou que a festa ainda não está cancelada para todo ano e que realização da folia está atrelada a uma possível vacinação contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. "Tudo vai depender de termos ou não uma vacina acessível a todos no Brasil. A possibilidade do Carnaval acontecer em outro momento de 2021, está condicionada à uma vacina acessível a todos. Não há prazo, não há data", afirmou.

O prefeito eleito de Salvador, Bruno Reis (DEM),  discursou alinhado a Neto sobre a realização do Carnaval e reforçou que irá buscar um alinhamento nacional para nova data da folia, caso exista uma vacina para 2021.

"Tendo a vacina, esse prefeito aqui eleito, irá fazer as articulações, seja com congresso nacional, para quando for possível ter uma data nacional para a realização do carnaval, seja com prefeitos de outras capitais, para sendo possível, nós possamos fazer um momento único do carnaval pra todo o Brasil", afirmou Bruno. 

O demista destacou que é uma decisão complicada, visto que a festa movimenta a economia da cidade e é responsável pela geração de emprego e renda. 

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