Salvador
Publicado em 23/11/2021, às 12h25 Redação BNews
O Colégio Portinari decidiu proibir a matrícula dos alunos envolvidos no caso de racismo ocorrido em um grupo de Whatsapp, que teve como alvo uma garota bolsista na escola.
Em nota a instituição diz que os agressores também serão afastados do ambiente escolar.
Além da punição, a escola organizou uma "palestra educativa" para provocar a reflexão dos alunos acerca do assunto. O colégio também consultou o Conselho Tutelar.
Localizado no bairro do Costa Azul, o colégio reforçou que não "compactua com atos discriminatórios e preconceituosos" e que incentiva relações e comportamentos empáticos entre os alunos e "colaboradores".
Leia na íntegra:
Prezados,
Com base em nosso Regimento Interno, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação da Bahia, o Colégio Cândido Portinari acompanhou o caso com medidas imediatas que envolveram o atendimento às famílias para esclarecimento sobre a gravidade do ocorrido, afastamento dos estudantes e consulta ao Conselho de Classe, órgão deliberativo do Colégio, que estabeleceu pela não renovação da matrícula para 2022 . Além disso, promoveu uma palestra educativa para a reflexão com a turma e também encaminhou consulta ao Conselho Tutelar.
O Portinari reforça que repudia e não compactua com atos discriminatórios e preconceituosos, que a e se dedica a promover o desenvolvimento social e pessoal de seus estudantes ao longo de quase 30 anos de ensino. Nossos esforços sempre estiveram norteados pelo compromisso de promover uma consciência solidária e empática onde não caiba qualquer atitude ou pensamento discriminação e/ou preconceito junto aos nossos estudantes e colaboradores.
Atenciosamente,
Colégio Cândido Portinari
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