Vida
Em relacionamentos abertos, frequentar clubes de swing pode ser algo comum e até positivo. Um ambiente diferente, que tem o poder de apimentar ainda mais a relação do casal, mas que requer alguns cuidados. Afinal, como saber e conhecer o limite do parceiro ou parceira? O que configura em traição ou não?
Ao site do Uol, a sexóloga Gislene Teixeira explicou: "A princípio, entende-se que traição é se relacionar, se envolver ou simplesmente sair com alguém. Mas o que deixa essa simples definição amplamente complexa e de difícil conceituação é compreender o que envolve esse 'sair com alguém”, disse a especialista.
Segundo Gislene, não é necessária a consumação do sexo para existir traição. “Há vezes em que uma troca de olhares mais intensa ou um sorriso mais envolvente já é interpretado como traição, por sugerir que está pintando um clima e fazer o ciúme surgir", aponta.
Ainda de acordo com a sexóloga, traição no swing pode até ser mais diluída e rara, mas existe. Surge quando alguém do casal quebra aquilo que foi prometido, porque, por mais que o ambiente seja bastante liberal, tudo precisa ser combinado entre o par, considerando seu contexto e limitações.
“As regras destes acordos podem ser múltiplas, variadas e as mais diversas que possam existir. E precisam fazer sentido e serem respeitadas pelo casal. Uma vez rompido o combinado, a outra parte, então, entende que houve uma traição”, pondera a especialista.
O mais importante de tudo, segundo Gislene Teixeira, é apenas participar de swing se for uma escolha dos dois e nunca uma imposição ou tentativa de agradar o outro.
"Caso não seja escolha pessoal, com certeza, tudo fica muito mais complexo e praticamente impossível de lidar”, finaliza.
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