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Publicado em 01/06/2022, às 08h53 Foto Ilustrativa/Pixabay Redação BNews
As startups voltadas para a temática pet tem apostado cada vez mais em planos de saúde pois têm percebido a alta procura desses serviços entre os tutores de animais de estimação, principalmente, após a pandemia da Covid-19. A ideia é oferecer um "serviço completo" para os animais, com preços mais acessíveis.
A startup Petwell, que fundada em 2021 por Alexandre Berger e Ana Luisa Seleme, já adota esse serviço. A empresa curitibana oferece planos de saúde com tarifas tabeladas por procedimento. Os valores variam de R$ 80 e R$ 250.
Já o Meu Pet Club também aposta nesse serviço, contudo, de forma diferente. Aqui as tarifas não são postas por procedimento, mas sim o cliente paga um preço fixo mensalmente e possui cotas para gastar com consultas e exames. Por exemplo, se uma consulta custa R$ 250 e o valor tabelado para o procedimento de R$ 200, o tutor tem um gasto de R$ 50 — o restante é coberto pelo plano.
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As empresas costumam apostar no vínculo com o tutor e pretende diminuir as falhas do serviço ofertado para os humanos. Os valores tendem a ser menor do que os das pessoas e a ideia é de que o serviço seja mais amplo, atendendo a outros animais.
Empresas já consolidadas no mercado pet também começaram a aderir os planos de saúde, como por exemplo a PetLove que firmou parceria com a Porto Seguro para oferecer planos, a Porto.Pet.
O presidente da área de saúde da No.Faro explicou que a empresa também passou a oferecer os próprios serviços de plano com três tipos de terapia que atendem a necessidade (hospitalar, exames ou exames) e as mensalidades podem ser de R$ 80.
Além disso, outras empresas que não são voltadas necessariamente para o mercado pet também estão começando a adotar esses serviços. O bando Itaú, por exemplo, aderiu aos serviços de saúde de animais de estimação.
O cofundador da investidora Liga Ventures, Guilherme Massa, analisou: "Certamente é uma categoria em crescimento, seja para surgirem mais alternativas, seja para criarem formatos novos de planos. Para quem está começando e espera inovar no segmento pet, existe capital e espaço para crescer".
* Com informações do Estadão
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