Política

Celular Seguro já bloqueou mais de 4,3 mil aparelhos; saiba detalhes

Serviço do governo é um inibidor de roubos; dados são do Ministério da Justiça  |  Tácio Caldas / Pietro Baddini / BNews

Publicado em 27/12/2023, às 19h38 - Atualizado às 19h43   Tácio Caldas / Pietro Baddini / BNews   Tácio Caldas

Após completar uma semana de lançado, o programa Celular Seguro já efetuou o bloqueio de milhares de aparelhos celulares. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, até o momento, 4.349 aparelhos foram bloqueados. A pasta está sendo comandada pelo secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli.

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O programa foi lançado no dia 19 de dezembro de 2023 com o intuito de facilitar o bloqueio dos aparelhos celuares que fossem furtados ou roubados. A ideia do governo federal seria de evitar que esse tipo de crime continuasse a crescer no Brasil. No ranking por estado, São Paulo é o líder no número de alertas de bloqueio.

Ao todo os paulistas já registraram 1.125. Após São Paulo, estão o Rio de Janeiro, com 494 casos e Pernambuco com 324 registros. Além desses dois estados existem outros na listas. Logo na sequência estão a Bahia com 308 casos e Minas Gerais com 287 registros

Até aqui, 579.883 pessoas realizados as inscrições de aparelhos celulares. Apesar do alto número, os dados estão abaixo dos números de pessoas cadastradas no aplicativo. Ao todo, 797.353 pessoas já realizaram o cadastro no Celular Seguro. Desse total, 528.836 pessoas fizeram cadastros de pessoas de confiança.

O recurso está disponível em um site e em aplicativo de celular. Essa seria uma 'ponte' para acionar a operadora do celular e bloquear a linha. Além disso, serve também para os bancos impedirem o acesso indevido a aplicativos e contas bancárias.

Ministro da Justiça

Vale lembrar que Cappelli, atual interino do pasta, é apoiado por Dino e é um dos nomes cotados para assumir o ministério após o próprio ministro da Justiça ser aprovado para ser o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Além dele estão o ex-ministro do STF, Ricardo Lewandowski - que vai assumir o tribunal do Mercosul -, de Simone Tebet (MDB) e do senador Jaques Wagner (PT), que já descartou essa possibilidade. O último nome é do advogado petista, Marco Aurélio, que é apoiado pelos caciques do MDB.

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