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Conheça a inovação que rastreia o algodão certificado da fazenda ao varejo

Dinaldo Silva/Bnews
Iniciativa única no Brasil que rastreia toda a cadeia produtiva de uma peça de roupa e garante origem do algodão certificado.  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/Bnews

Publicado em 18/08/2022, às 05h50   Juliana Barbosa


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Fazendo o uso de blockchain, tecnologia de dados criptografados que foram essenciais para a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e o Movimento Sou Algodão (de divulgação do produto) atraírem, além de produtores e algodoeiros já certificados com o selo SouABR (Algodão Brasileiro Responsável), fiações, tecelagens, confecções e lojas para o primeiro programa de rastreabilidade da indústria têxtil brasileira, de acordo com a entidade.

Ele permite ao consumidor fazer um verdadeiro raio-x de uma peça de roupa. Pela etiqueta do vestuário certificado, o comprador pode conhecer desde a fazenda em que o algodão foi cultivado, passando pela fiação, a tecelagem ou malharia que desenvolveu o tecido até a empresa que a confeccionou, com todos os elos da cadeia garantindo o uso somente do fio sustentável e com o selo.

Definida como um conjunto de boas práticas que vem sendo adotado pelas organizações para comprovar sua solidez e garantir um crescimento sustentável, a ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) foi o tema em destaque na segunda Plenária Master, desta quarta-feira (17), no 13º Congresso Brasileiro do Algodão(CBA), que se realiza no Centro de Convenções de Salvador.

Dinaldo

Ao fazer sua apresentação na Plenária Master, o diretor executivo e gerente geral de Sustentabilidade do Instituto Lojas Renner, Eduardo Ferlauto, deu destaque ao trabalho do grupo, que hoje conta com mais de 600 lojas, para desenvolver uma estratégia sustentável, com menor impacto no meio ambiente e maior responsabilidade social.

No que definiu como estratégia de moda sustentável, Ferlauto ressaltou que “A coleção de produtos com selo de algodão rastreável já entrou no mercado, tento no e-commerce quando nas lojas físicas. Até 2030, 100% do algodão será rastreável em nossas peças. A sustentabilidade é um senso comum hoje, é um valor para nossas lojas desde 2013."

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