Estudo indica que pet pode salvar seu casamento; entenda

Já são quase 48 milhões de lares brasileiros com cães ou gatos, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Durante a pandemia, os bichinhos de estimação, foram a saída para preencher as casas com mais amor e diminuir o tédio do isolamento social. Essa energia de alegria e amor contagia a todos na casa diminuindo brigas entre casais.

De acordo com o portal Metropoles, durante as restrições impostas aos brasileiros por conta do Covid-19, fez com que aumentasse o número de adoção de pets. Cerca de 30% dos animais foram adotados durante esse período, afirma a Comissão de Animais de Companhia, do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal.

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Para o especialista em relacionamento e fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar, Maicon Paiva, a presença de um animalzinho une o casal na vontade de cuidar de um novo membro da família. Dessa forma o peso da rotina que impactava a vida do casal, se torna mais leve ao chegar em casa e ser recebido com alegria e amor do bichinho de estimação. Para ele, esse cenário faz diminuir os desentendimentos entre o casal.

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“Um dos principais cuidados que se deve ter é entender que o pet não pode sofrer com os desencontros que estão passando. É claro que ele possui uma energia própria e tende a criar uma vibração positiva e contagiante no lar que está inserido, mas os donos não podem, e nem devem, passar suas frustrações para ele”, comenta.

A presença do cãozinho passa a dar novas atribuições ao casal trazendo como benefício a reconexão deles. “Levar ao petshop, sair para passear, cuidados alimentícios e tantas outras atividades começam a dar uma nova dinâmica aos donos, como se fosse um filho, e a conexão com o bichinho se expande e reflete no casal. O animal, ao ser adotado, consegue se conectar de forma mais saudável e as chances do casal voltar a viver a felicidade amorosa se tornam maiores”, completa.

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