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Quer viajar com seu pet de avião e sem dor de cabeça? Confira dicas

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A busca por informações de viagens aéreas pet cresceu 170% no pós pandemia  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 24/05/2022, às 07h00   Karine Pamponet


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Quem nunca pensou em viajar de avião acompanhado do seu bichinho de estimação a bordo? Segundo uma pesquisa da Decode, empresa especializada em análise de dados, a busca por informações de embarques aéreos de pet cresceu 170% no pós pandemia. A boa notícia é que algumas companhias aéreas já permitem o embarque dos companheiros de quatro patas, mas, para evitar dores de cabeça e aborrecimentos nesse momento, uma boa opção é contratar os serviços de quem entende do assunto sobre viagens aéreas pet. Afinal, cada empresa tem suas especificações e exigências.

Nesse cenário de oportunidade durante a pandemia, onde muitas pessoas se aproximaram dos seus animais ou adquiriram peludinhos para evitar a solidão, foi que a empresária do setor de turismo Ana Lechugo iniciou a consultoria de embarque animal em maio de 2021. Até hoje já foram mais de 250 pets embarcados “todos com sucesso”. “Já fizemos a viagem áerea pet, de cães, das mais diversas raças, gatos e até mesmo aves calopsitas. Além dos embarques nacionais, muitos viajaram para os Estados Unidos, Canadá, países da Europa, Emirados Árabes e até Japão”, contou a empresária ao Bnews.

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Com a ajuda profissional, os tutores recebem todos os auxílios desde o estudo até a viabilização da estratégia logística da viagem aérea pet. “Fazemos a reserva e a emissão das passagens junto a companhia aérea e acompanhamos todo o processo até o embarque. Nossos serviços não estão inclusos a documentação de viagem pois isso é de responsabilidade do tutor”.

Para o embarque dos peludinhos, cada empresa de aviação tem uma exigência diferente, mas geralmente é necessário a comprovação de vacina contra a raiva e ter autorização do Ministério da Agricultura para viajar”, explicou Lechugo. “Como 90% dos nossos embarques são internacionais, temos nos deparado com muitos países solicitando aprovação do governo deles para a chegada do pet e a microchipagem também tem sido um dos maiores requisitos”.

A viagem árrea pet pode ser muito prazerora tendo os bichinhos embarcados na cabine ao lado do tutor. Outras maneiras de embaqrue são, como excesso de bagagem ou como carga viva. Ana Lechugo diz que somente trabalha com viagens de pets em voo acompanhados por responsáveis, por se preocupar com o bem-estar dos peludinhos. “ Não trabalho com o despacho de carga viva. Minha preferência é que os pets vão na cabine. A depender da exigência da empresa aéra vão como excesso de bagagem, mas num espaço reservado para eles com temperatura, pressão e luminosidade mais controladas do que o setor de cargas. Durante todo o voo, assim como os humanos, os pets estão sob responsabilidade da companhia aérea”, esclareceu.

Portas “fechadas em automático”, avião taxiando pronto para voar e, muitas vezes, o coração da tripulação está voltado para os passageiros de quatro patas. “Os pets são encantadores, cultivam passageiros e funcionários durante a viagem. Mas, o trabalho de embarque mais emocionante é a do reencontro, quando os pets estão afastados dos tutores e viajam para ficarem com eles novamente. Choro todas as vezes”, concluiu.

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