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"Um desrespeito a memória dele", afirma irmão de médico assassinado sobre versão divulgada pela PC

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Geraldino Teixeira afirmou que o irmão ia ao município apenas para realizar os atendimentos  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais

Publicado em 28/09/2021, às 20h05   Maiara Lopes


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Após as investigações da Polícia Civil da Bahia apontarem que o mandante do homicídio do pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, 44 anos, alegou aos homens contratados para cometer o crime que a vítima teria cometido um suposto assédio a sua esposa, familiares do médico mostraram-se indignados com as declarações e contestaram a versão apresentada.

Para Geraldino Teixeira, irmão de Júlio César, as alegações são um desrespeito a memória dele. “Não podemos aceitar o que essa nota indica, apesar de não ter conhecimento do inquérito, isso não procede. Meu irmão tinha mais de 20 anos de profissão e algo desse tipo nunca aconteceu. Não há qualquer fundamentação nessa versão, nem indicativos de quem é essa mulher ou onde isso teria ocorrido. Não passa de uma versão contada por bandidos”, ressaltou em contato com a equipe do BNews

Geraldino seguiu afirmando que o irmão ia ao município apenas para realizar os atendimentos, além de estar sempre acompanhado da esposa. “Meu irmão trabalhava ao lado da mulher dele, ia para Barra apenas a trabalho e nada mais. Isso é um atentado a memória dele”, concluiu. 

O suspeito de ser o autor dos disparos foi preso na segunda-feira (27) e o condutor da motocicleta utilizada no homicídio, na madrugada desta terça-feira (28).

A missa de sétimo dia do médico acontece nesta quarta-feira (29), às 18h, no Santuário Nossa Senhora de Fátima, localizado no bairro do Garcia, em Salvador. 

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