Justiça
Publicado em 20/06/2024, às 06h51 Pedro Moraes
Os três ex-policiais rodoviários federais, acusados de matar Genivaldo de Jesus, por asfixia em 2022, vão a júri popular. A decisão partiu da Justiça Federal de Sergipe que negou, nesta quarta-feira (19), o recurso da defesa durante audiência. Durante o evento, os advogados apresentaram o embargo de nulidade, que teria o objetivo de ver a pronúncia nula.
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Em contrapartida, o juiz rejeitou o pedido e determinou a ocorrência de um julgamento que, no entanto, ainda não tem prazo definido. Referente a nulidade, ainda há recurso. Caso a defesa não recorra, a data do júri será conhecida nos próximos dias.
Relembre o caso
Morto em maio de 2022, Genivaldo ficou conhecido pelo caso “câmara de gás”. A vítima morreu asfixiada após ser colocada no compartimento de presos de uma viatura da PRF. Dentro do veículo, os agentes lançaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo, segundo a denúncia do Ministério Público.
Por conta disso, eles foram presos e denunciados pelo órgão público. Além disso, o trio foi demitido pelo então ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em agosto do ano passado.
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