Economia & Mercado
Publicado em 26/11/2024, às 11h19 - Atualizado às 11h34 Cadastrado por Maurício Viana
Ainda não há certeza sobre quem será o escolhido para assumir a presidência da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas - COP30, que será realizada em Belém. Segundo o jornalista Rodrigo Tavares, da Folha de São Paulo, onze líderes do ecossistema brasileiro confirmaram a dificuldade para nomear os dois cargos da COP30: o de presidente e o de Climate Change High-Level Champion (em tradução livre, o termo significa “Alto Nível da ONU sobre Mudanças Climáticas”. Esse posto foi criado para fazer a conexão entre a presidência da COP com o setor privado, sociedade civil e estados subnacionais).
Para a empreitada, foram contatados membros do governo, empresários, investidores, líderes do terceiro setor, jornalistas especializados e uma ponte entre Baku e Belém começou a ser feita pelos ministérios do Meio Ambiente, Casa Civil, além do Itamaraty, devido à indefinição do momento.
Cabe frisar que o presidente da COP30 deveria ter sido selecionado antes da COP29, mesmo que não fosse comunicado de maneira pública.
Para os líderes ouvidos, o consenso para um perfil ideal é ter o domínio técnico sobre o clima, ter capacidade de negociar e articular mantendo o diálogo com todos os campos e também estar bem centrado com o Planalto.
Em meio a tudo isso, o presidente da COP precisa do apoio do presidente Lula, mas também se faz necessário que o escolhido chefie as relações internacionais e as negociações globais que são de interesse do Brasil.
Os líderes ainda acrescentam que nomes como Geraldo Alckmin, Ana Toni, André Corrêa do Lago, Antonio Patriota, Fernando Haddad, Helder Barbalho, Izabella Teixeira, Janja, Luiz Alberto Figueiredo, Marina Silva, Mauro Vieira e Rui Costa não preenchem os requisitos necessários para assumir a responsabilidade.
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