Eleições / Eleições 2022
Publicado em 31/03/2022, às 09h48 - Atualizado às 09h53 Vinícius Dias
De volta à Assembleia Legislativa do Estado da Bahia para finalizar o mandato como deputado estadual após sair da Secretaria Municipal de Saúde, Leo Prates (PDT) classificou a opção de Geraldo Jr (MDB), presidente da CMS e antigo apoiador do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil), pré-candidato a governador, como um equívoco político.
Em entrevista exclusiva para o BNews, Prates afirmou que a decisão de Geraldinho é legítima, mas ele precisa ter cuidado com as consequências: "aqui ele construiu amigos, lá ele está chegando", comentou.
"É um direito de Geraldo, eu acho que se separar, e concordo com ele, o que é município e o que é estado. É um direito dele, mas aqui ele construiu amigos, lá ele está chegando. É legítimo, mas Acho que é um equívoco político. O tempo vai dizer se estou certo ou errado", disse o deputado.
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Pré-candidato a deputado federal, Leo Prates lamentou a mudança de Geraldo Jr, a quem chamou de amigo reiteradas vezes e destacou a importância para a cidade de Salvador no cargo de vereador e como presidente da Câmara (CMS).
"Não acho que foi um movimento de traição. O presidente da Câmara foi aliado de nosso grupo, mas nunca foi originário de nosso grupo político. É um direito dele. A Aliança é como um casamento e ele tem todo direito de escolher o lado que ele quer estar numa eleição. Eu lamento, porque ele tinha uma convivência inclusive de amizade com ACM Neto e Bruno Reis, os dois reconhecessem isso. Eu lamento bastante, mas vida que segue. Sempre disse a vocês que nossa principal aliança era com o povo da Bahia", afirmou Prates.
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