Eleições / Eleições 2022
Publicado em 08/04/2022, às 08h06 - Atualizado às 08h09 Vinícius Dias
Pré-candidato do PSDB, João Doria disse em entrevista à rádio Piatã FM, na manhã desta sexta (8), que não sente desânimo com a alta rejeição registrada nas pesquisas e garante que nas urnas a conversas são diferentes. Segundo o Quaest/Genial publicado na última quinta, o ex-governador de São Paulo tem rejeição numérica superior a Bolsonaro (61%), com 63% contra 61% do atual presidente. Com a margem de erro em 2%, os dois registraram empate técnico.
Doria se apegou às suas duas eleições anteriores, ambas vitoriosas, primeiro para a prefeitura de São Paulo (2016) e, mais recentemente, para o governo paulista (2018). Nas duas ocasiões, ele deixou os cargos antes de completar o mandato para buscar voos eleitorais maiores.
"A pesquisa de hoje não é o retrato de amanhã. Se fosse, ninguém atualizaria pesquisa. Em 2016 e 2018, 6 meses antes da eleição eu tinha apenas 1% das intenções de voto em São Paulo. Terminei com 56% vencendo Lula, PT, Fernando Haddad e vencendo eleição em SP pela primeira vez em primeiro turno", afirmou Doria ao programa PNotícias.
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Ele completou com a experiência de 2018: "Em 2018, comecei em 4º lugar, com rejeição de 73% por ter renunciado a prefeitura. Saí da eleição vencendo e me elegi governador do estado de SP. Eu tinha tudo para perder eleição para prefeitura e governo de SP, no dia da eleição é diferente", disse.
Doria afirmou estar confiante para seguir "com ânimo e esperança no coração, somando outros valores, partidos. É mais do que a terceira via, é a via da esperança porque não querem mais a polarização entre Lula e Bolsonaro", completou.
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