Na decisão que ordenou a suspensão, a magistrada Dália Queiroz estabeleceu multa diária de R$ 10 mil reais em caso de descumprimento e afirmou que ficou demonstrado que a Sustentare reiteradamente cometia “danos ambientais por conta de estrutura deficitária, a qual leva a um descontrole sobre os poluentes gerados a partir de suas atividades”.
De acordo com a coluna, a empresa entrou com um recurso contra esta decisão, mas a Justiça, na última quinta-feira (26), julgou improcedente e manteve a liminar. Conforme informações da coluna, a prefeitura de Feira de Santana, que contratou a empresa para gerenciar o aterro, fechou os ouvidos para os riscos ambientais na área e preferiu recorrer ao Tribunal de Justiça para manter o serviço em funcionamento.
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Publicada originalmente dia 28 de fevereiro às 8h05