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Caso Genivaldo: Justiça nega pedido de prisão preventiva de policiais envolvidos

Imagem Caso Genivaldo: Justiça nega pedido de prisão preventiva de policiais envolvidos
Policiais participaram de abordagem que resultou na morte de Genivaldo Santos por asfixia em viatura  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 13/06/2022, às 17h52   Redação BNews


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O pedido de prisão preventiva dos três policiais rodoviários federais, envolvidos na abordagem que resultou a morte de Genivaldo Santos, foi negado pela Justiça Federal em Sergipe, nesta segunda-feira (13). O pedido foi feito pela família da vítima, tendo como base a alegação de fraude processual, devido as contradições entre os depoimentos e as imagens. 

Segundo a decisão, nesta fase processual, apenas o Ministério Público Federal (MPF) ou a autoridade policial poderiam requerer a prisão preventiva. Os membros da família de Genivaldo de Jesus Santos foram inseridos no processo como assistentes de acusação. Desta forma, não têm permissão para pedir a prisão preventiva.

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Genivaldo de Jesus Santos morreu asfixiado com spray de pimenta e gás lacrimogêneo ao ser trancado no porta-malas da viatura da PRF. Ele estaria pilotando uma motocicleta sem capacete quando foi abordado pelos policiais William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento.

Nesta segunda-feira (13), uma comissão formada por Senadores que integram a  Comissão de Direitos Humanos (CDH) chegou em Sergipe. A comitiva ficará por dois dias acompanhado as diligências realizadas em Aracaju e Umbaúba, onde ocorreu a ação.

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