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Delegado concluí investigação sobre morte de empresário da pousada Paraíso Perdido; confira as conclusões

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Na época, o tiro na cabeça indicava um suicídio, porém, diversas situações fizeram a Polícia ter outras linhas de investigação  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 19/04/2022, às 20h17   Redação


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Depois de quase dois meses de investigação, mais de 20 pessoas interrogadas e mandados de prisão solicitados, a Polícia Civil concluiu o inquérito relativo a morte do empresário Leandro Troesch, descartando a possibilidade de suicídio. O crime ocorreu em 25 de fevereiro, na pousada pertencente ao empresário, chamada Paraíso Perdido, localizada no Litoral Norte do Estado.

Na época, o tiro na cabeça indicava um suicídio, porém, diversas situações, a exemplo de dinheiro e joias que foram levados do cofre após a morte de Leandro e o assassinato de uma testemunha chave, fizeram a Polícia ter outras linhas de investigação.

De acordo com o delegado Rafael Magalhães, responsável pelo caso, os laudos periciais concluídos pelo Departamento de Polícia técnica (DPT) provam que não houve suicídio. “Não há vestígios de pólvora nas mãos da vítima”.

Ao remeter o caso para o Ministério Público, o delegado indicou que Shirley da Silva Figueiredo, esposa do empresário, teria relação com o homicídio, sendo enquadrada no artigo 121 do Código Penal, no Item 4, do Inciso 2, quando o assassinato é cometido: “à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido; ”.

Ainda de acordo com o delegado, Maqueila Santos Bastos, amiga de Shirley, responderia como partícipe do crime. Ela, inclusive, é a única que está presa da dupla, já que Shirley segue foragida.

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