Polícia
Publicado em 27/04/2022, às 20h09 Redação Bnews
Após declarações do advogado de Shirley da Silva Figueiredo, sobre o laudo de conclusão do inquérito sobre a morte do marido, Leandro Troesch, o delegado do caso, Rafael Magalhães, afirmou na tarde desta quarta-feira (27) que o caso segue como indicativa de homicídio, em entrevista dada ao programa Balanço Geral, da RecordTV Itapoan.
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A autoridade declarou que desconhece o laudo cadavérico atribuído ao médico legista que participou da necropsia do corpo do proprietário da Pousada Paraíso Perdido e contestou a hipótese, baseado no laudo pericial.
Umas das provas relatadas pelo delegado é que Shirley da Silva Figueiredo, indiciada por homicídio, teria lavados as mãos, o que apontou prova negativa na perícia, e declarou inclusive que tem provas até do local onde ela teria se banhado.
“Não houve mudança nenhuma. Eu sou o presidente do inquérito, esse inquérito foi concluído e encaminhado para Justiça com indicativo de homicídio. Eu estou baseado no laudo pericial que diz que o caso é distinto de suicídio. Se é distinto de suicídio é homicídio. O laudo de pólvora combusta deu negativo na mão dele e na mão dela, mas eu tenho depoimentos que ela lavou as mãos e tomou banho logo depois", afirmou
Segundo o delegado, serão ouvidas as testemunhas, feita a reconstituição do crime e o encaminhamento do laudo cadavérico do caso. Até agora Shirley segue foragida, escondida em um local de conhecimento somente do advogado de defesa dela.
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