Política
Publicado em 29/05/2020, às 18h34 Pedro Vilas Boas
As defesas dos senadores Otto Alencar e Angelo Coronel e do deputado federal Otto Alencar Filho, ambos do PSD, solicitaram nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) que também investigue, no âmbito do inquérito já aberto sobre fake news contra ministros da Corte, a mentira envolvendo a administração do Hospital Espanhol, na Barra.
Inicialmente, a ideia era abrir um novo inquérito
Otto, seu filho, Coronel, o governador Rui Costa (PT) e o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, são vítimas da denúncia baseada em informações falsas que o governo do estado teria "entregue gratuitamente e sem licitação" a administração do Hospital Espanhol ao Instituto Nacional de Tecnologia da Saúde (INTS), empresa, segundo a mensagem encaminhada pelo presidente Jair Bolsonaro a Sergio Moro, pertencente a Otto Alencar Filho.
A mentira repassada por Bolsonaro com o então ministro da Justiça diz ainda que as refeições servidas no hospital de campanha seriam fornecidas por um preço seis vezes mais caro que o normal pelo senador Ângelo Coronel.
O INTS pertence a apenas uma pessoa, que não tem ligação com a família de Otto. A administração do Hospital Espanhol foi vencida após processo licitatório.
Três pessoas que estariam envolvidas na fake news já foram identificadas e processadas por Otto, seu filho e Coronel. São eles: Ernando Peixoto, Jair Roberto Rosa e Cristiana Ribeiro.
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