Política
Publicado em 13/12/2021, às 15h44 Henrique Brinco
Vereadores da Câmara Municipal de Salvador repudiaram o episódio de agressão aos repórteres Camila Marinho e Cleriston Santana, da TV Bahia, e aos repórteres Xico Lopes e Dário Cerqueira, da TV Aratu, durante a visita do presidente Jair Bolsonaro a Itamaraju (BA).
A repórter da afiliada da Globo, inclusive, levou um golpe "mata-leão" do segurança da comitiva presidencial. Ela também teve a espuma do microfone rasgado e uma pochete arrancada.
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O líder do PT na Casa, Tiago Ferreira, rechaçou o comportamento que Bolsonaro vem mantendo com a imprensa. "Por onde ele passa, sai deixando a sua marca de arrogância e prepotencia" reagi.
A líder de Oposição, Marta Rodrigues (PT), foi na mesma linha e disse que "temos um presidente que não é capaz de reconhecer o que as pessoas do Extremo Sul estão passando e vai para lá com a sua arrogência e prepotência"
O vereador e radialista Leandro Guerrilha (PL) defendeu a liberdade de expressão. "Já não basta a população estar sofrendo e agora a imprensa estar sendo agredida. Como repórter e jornalista, quero repudiar".
Augusto Vasconcelos (PCdoB) reagiu contra ao que chamou de "cenas lamentáveis de agressão". "Aquela atitude foi um desrespeito a nossa democracia. Presidente tem que dar explicações, tem que atender o jornalista".
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A vereadora Laina (PSOL) pediu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. "Fora Bolsonaro genocida, hoje e sempre. Não é possível ter democracia com Bolsonaro no poder".
Apoiador do presidente, o vereador Alexandre Aleluia (DEM) chamou o caso de "falácia". "Toda vez que o Datafolha é contrariado, aparece a narrativa de que algum jornalista foi agredido. Cortina de fumaça".
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