Política
A operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (25) pela Polícia Federal (PF) se tornou motivo de preocupação entre os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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O ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL), foi um dos alvos da operação. Ele é apontado como um dos integrantes de um grupo suspeito de ter utilizado o programa FirstMile para monitorar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e adversários políticos de Bolsonaro.
Além Ramagem, outro nome próximo ao ex-presidente pode entrar na mira da PF. De acordo com o blog da jornalista Andreia Sadi, no portal g1, aliados de Bolsonaro temem que o próximo alvo da operação seja o general Heleno.
O militar comandou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro. A Abin, comandada por Ramagem de julho de 2019 a março de 2022, era subordinada ao GSI, de Heleno.
Depois da deflagração da operação, Bolsonaro saiu em defesa do ex-diretor da Abin e disse que ele vem sofrendo “implacável perseguição”. Já o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, disse que a ação do PF é uma forma “perseguição” contra o ex-presidente.
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