Política

João Leão afirma jamais ter sido citado no caso dos respiradores: “reputação ilibada”

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A Subprocuradora Lindora Araujo pediu busca e apreensão para o vice-governador na operação da Polícia Federal do dia 26 de abril  |   Bnews - Divulgação Leão - Divulgação

Publicado em 06/05/2022, às 18h45 - Atualizado às 18h55   Redação Bnews


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Após vir à tona a informação de que a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou busca e apreensão contra o vice-governador, João Leão, a assessoria de imprensa do pré-candidato a deputado federal se manifestou em nota enviada ao BNews.

O vice-governador esclareceu que “jamais foi citado por suposto envolvimento no caso dos respiradores pelo empresário investigado na operação Ragnarok”. Segundo a nota, o empresário Cléber Isaac teria feito insinuação inverídica sobre João Leão, mas, após interpelação judicial movida em 2020, o empresário respondeu ao processo negando ter citado ou se apresentado como indicação do vice-governador durante as tratativas para a compra dos respiradores pelo Consórcio do Nordeste.

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“O empresário investigado pela Polícia Federal respondeu também na interpelação judicial que jamais se apresentou como intermediador de Leão. Ele afirmou ainda que o empresário Paulo de Tarso, outro acusado na investigação policial, fez declarações mentirosas para a imprensa”, afirmou em nota.

A assessoria do vice-governador afirmou, ainda, que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), pasta que João Leão foi titular de 2019 a 2021, não tratou de compra de respiradores. A empresa envolvida nas denúncias teria procurou a secretaria com interesse em implantar uma fábrica de respiradores na Bahia, mas o protocolo de intenções foi negado.

“João reforça gozar de reputação ilibada em toda sua vida pública e que tem total interesse na investigação minuciosa deste caso dos respiradores. Inclusive, é favorável à instalação da CPI dos Respiradores na Assembleia Legislativa da Bahia e será voluntário para ser ouvido na Comissão se ela for instalada”, concluiu a nota.

A Subprocuradora Lindora Araujo pediu busca e apreensão para o vice-governador na operação da Polícia Federal do dia 26 de abril, mas teria sido negado pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Og Fernandes.

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