Política
Publicado em 17/04/2022, às 20h40 Victor Pinto
O retorno de Kiki Bispo (UB) à Câmara de Salvador e uma possível subida de Marcelle Moraes (UB) ao secretariado de Bruno Reis (UB) beneficiaria diretamente o vereador Orlando Palhinha (UB), suplente que assumiu mandato na casa desde que Bispo se licenciou.
Se a manobra não se concretizar, um aliado antigo de ACM Neto (UB) e Reis ficará sem guarita no legislativo soteropolitano.
Não será a primeira vez que um movimento semelhante é feito. Quando Luiz Carlos (Republicanos) saiu da secretaria da Infraestrutura, a permanência de Alberto Braga (Republicanos) havia ficado incerta. Ele assumiu mandato no mesmo molde de Palhinha. Contudo, para continuar a exercer a função, outro vereador foi para o posto da Seinfra, Júlio Santos.
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O retorno de Kiki foi noticiado nesta semana ao tempo da especulação da subida de Marcelle. O retorno do ainda secretário é analisado com muito mistério nos bastidores.
Lúcio Vieira Lima, presidente de honra do MDB, chegou a ironizar esse regresso em nota encaminhada pela imprensa. “É uma tentativa de redução de danos na base do prefeito Bruno Reis”, disse o emedebista.
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