Política
Publicado em 07/07/2022, às 14h40 - Atualizado às 14h42 Eduardo Dias
Convocado no Diário Oficial da Câmara Municipal de Salvador (CMS) para prestar informações em Plenário na terça-feira (12), acerca de denúncias sobre a licitação para contratação de uma Organização Social para administrar o 16º Centro de Urgência Marica Conceição Santiago Imbassahy, o secretário de Saúde do Município, Décio Martins, pode ser acusado por crime de responsabilidade, caso não compareça ao Plenário Cosme de Farias, segundo o líder da oposição na Câmara, Augusto Vasconcelos (PCdoB).
As convocações foram feitas pelo pelo presidente da Casa, Geraldo Júnior (MDB), e pelas Comissões de Constituição e Justiça e Finanças da CMS, após o vereador Carlos Muniz (PTB) fazer denúncias de irregularidades em um processo licitatório na pasta, envolvendo o Instituto Saúde e Cidadania (ISAC).
No entanto, a não ida de Décio à Câmara é defendia por vereadores governistas, como o vereador Paulo Magalhães Jr., líder do governo na Casa, que garantiu que o secretário "não irá". A bancada governista já havia se pronunciado em relação à convocação de Décio, alegando que ela é "ilegal".
De acordo com Augusto Vasconcelos, a convocação está resguardada pelo Regimento Interno da Casa e pela Lei Orgância do Município.
"Foi publicado no Diário da Câmara a convocação do secretário. A convocação está ampara na Lei Orgânica do Município e tamabém no Regimento Interno. E o não comparecimento enseja crime de responsabildiade. A Câmara tem o papel fiscalizador. Há a previsão de que as comissões, o presidente ou o Plenário façam essa convocação", afirmou Augusto.
"Está se convocando para prestar esclarecimentos. Se não há nada a temer, porque não ir? Não estou aqui querendo acusar, quero ouvir do secretário sobre as denúncias que foram feitas contra ele", conmpletou o líder da oposição.
Siga o Tiktok do BNews e fique por dentro das novidades.
Classificação Indicativa: Livre
Limpeza fácil
Café perfeito
Imperdível
Mega Desconto
Fones top de linha