Política

“Se tiver algo restante da justiça, é de foro pessoal”, diz Jerônimo sobre Geddel e aliança petista com MDB

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Jerônimo justifica que aliança com MDB parte de estratégia política do PT na Bahia  |   Bnews - Divulgação Vagner Souza/BNews

Publicado em 27/05/2022, às 12h29   Redação BNews


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O pré-candidato ao governo baiano, Jerônimo Rodrigues (PT), minimizou a aliança petista com o MDB de Geddel Vieira Lima, que chegou a ser preso no caso do bunker de R$ 51 milhões encontrado em apartamento.  A fala foi feita em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e o portal Uol, nesta sexta-feira (27).

“Tive na sede do MDB, com Geraldo Júnior, e recebi duas ofertas. A primeira foi para ele ser o meu vice. A segunda, foi uma proposta de programa de governo. E ali está a base da nossa aliança, pois foram apresentadas ações para o setor produtivo, o agronegócio, a segurança pública, a educação. Sobre a situação [de Geddel], se tiver algo restante da Justiça, é do foro pessoal”, disse Jerônimo.

No âmbito da escolha por aliança com o MDB, ao invés da proposição de parceria com uma das siglas que fazem parte da esquerda política na Bahia, o pré-candidato voltou a afirmar que não tem “ambição pessoal” na hora de assumir compromissos que possam gerar retorno para o estado.

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“Do lado de cá, essa coisa de ambição pessoal não existe. O programa apresentado pelo MDB seguia a linha que acreditamos ser o melhor”, disse Jerônimo. O pré-candidato ainda acrescentou que ter o presidente da Câmara de Salvador como vice fortalece a chapa petista. “É um jovem que entende muito da política baiana”, concluiu.

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