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Mulher acusa Southwest Airlines de deixar seu cachorro morrer sufocado durante voo

Imagem Mulher acusa Southwest Airlines de deixar seu cachorro morrer sufocado durante voo
O triste relato foi feito pela tutora do animal por meio das redes sociais.  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 07/01/2022, às 09h35 - Atualizado às 09h35   Redação


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A Southwest Airlines é acusada de negligência e morte de um cachorro durante um voo por uma técnica de raio-X, Courtney Cipar, moradora da Pensilvânia, nos Estados Unidos. O triste relato foi feito pela mulher por meio das redes sociais. Casos semelhantes também têm ocorrido no Brasil.

Segundo Courtney, ela tem viajado bastante por causa de seu trabalho com pacientes com covid, em uma dessas viagens, uma comissária de bordo da empresa do Texas se recusou a abrir a bolsa onde seu cão de apoio emocional, um buldogue francês chamado Charlie que sempre viajou com ela, estava indo.

Courtney compartilhou uma foto do cachorro dentro de sua bolsa e narrou o que aconteceu durante um voo de Nashville para Filadélfia. "Já se passaram cinco dias desde que a comissária de bordo, que trabalhava na frente do meu voo da Southwest Airlines de Nashville para Filadélfia, matou meu bebê. Mal sabia eu que três horas depois que a foto foi tirada, eu estava agarrando seu cadáver enquanto ele voava sobre West Virginia".

De acordo com Courtney, Charlie começou a ter problemas respiratórios durante a segunda etapa da viagem, então, ela pediu para ligar o ar condicionado para melhorar seu fluxo de ar. Quando ela tentou abrir o porta-aviões, uma comissária de bordo a proibiu.

A mulher acredita que seu cão de três anos sofreu insolação e uma convulsão durante o voo, embora o corpo do cão não tenha sido verificado por um especialista imediatamente. "Charlie tem sido meu companheiro de viagem desde o primeiro dia, ele esteve em mais de 20 voos, ele dirigiu cross country e subiu ao topo de várias montanhas. Como técnico itinerante de raio-X, tem sido meu sistema de apoio na estrada e na vida", acrescentou em seu post.

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A tutora descreveu a morte de seu cão como "brutal". Depois de "ficar muito quente", Charlie convulsionou e ela podia sentir o movimento que ela fez; no entanto, "era tarde demais" para salvá-lo.

Mais tarde, em sua publicação, a técnica de raio-X sugeriu que as leis deveriam ser alteradas para os animais a bordo de um avião, pois com políticas mais flexíveis e seguras poderia ter "cuidado de suas necessidades básicas" e não estar manuseando sua carcaça. Ela também planeja processar a companhia aérea pela perda de seu cão, pelo trauma e dor que sofreu após o incidente e também quer que a assistente que se recusou a ajudá-la e a ameaçou ser demitida.

Após repercussão, a Southwest se manifestou por meio de nota. Veja a tradução do comunicado abaixo:
"Dezenas de milhares de clientes viajam com cães e gatos todos os meses no Sudoeste. Enquanto estão a bordo da aeronave, os animais de estimação devem permanecer em seus bagageiros bem ventilados o tempo todo para o conforto e a segurança de outros clientes", disse a empresa em comunicado à imprensa. Informações do viveusa.com.

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