Economia & Mercado

Pix avança como meio de pagamento de dívidas; entenda

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Veja qual percentual de brasileiros que têm escolhido Pix para pagar dívidas  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Freepik
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 07/04/2024, às 13h10 - Atualizado às 13h11


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O Pix foi lançado pelo Banco Central em 2020 e, de lá para cá, vem se consolidando como um dos principais meios de pagamentos usados pelos brasileiros. Em 2023, os pagamentos realizados dessa forma somaram R$ 17 trilhões, o que representa um incremento de 58% na comparação com o ano anterior, segundo dados do próprio Banco Central.

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Em plataformas de e-commerce, por exemplo, só no ano passado, o Pix representou 26,2% dos pedidos totais, movimentando um valor recorde de R$ 32,2 bilhões e ficando para trás apenas do cartão de crédito, que acumulou 55,9% dos pedidos totais.

Estes dados são da Neotrust, empresa de inteligência de dados, e refletem o que a Recovery, empresa do Grupo Itaú e plataforma pioneira de cobrança de dívidas no Brasil, também tem percebido no mercado de venda de carteiras inadimplentes, conhecido também como NPL (Non-Performing Loan).

A Recovery passou a oferecer o Pix em setembro de 2022 como alternativa de pagamento para brasileiros que realizam acordos para negociar suas dívidas.
A modalidade de pagamento não é atrelada com um limite de valor e pode ser usada tanto para quitação de acordos à vista como o pagamento de parcelas.

Em apenas um ano, a novidade se tornou a principal escolha de 20% dos inadimplentes em processos de renegociação. Além disso, atualmente, 69% das dívidas pagas por meio de Pix é realizada por consumidores com idade entre 31 e 55 anos.

“Esse percentual se estabilizou do final de 2023 e queremos incentivar ainda mais o uso do PIX para trazer mais agilidade, segurança e facilidade no processo de renegociação de dívidas”, aponta Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital.

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