Eleições / Eleições 2022
Publicado em 07/04/2022, às 07h50 Vinícius Dias
O MDB, hoje partido que ocupa o cargo da pré-candidatura à vice de Jerônimo Rodrigues (PT) na figura de Geraldo Jr., foi um dos articuladores nacionais para a concretização do impeachment de Dilma Rousseff (PT). À época, o vice-presidente de Dilma, Michel Temer, era do partido, e o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, também era do mesmo partido.
Questionado sobre o porquê de trazer o partido que traiu o próprio PT há 6 anos, Jerônimo preferiu escorregar da resposta e recordar de outros períodos, quando os dois partidos eram aliados. O pré-candidato petista também rasgou elogios à história do MDB.
"É um partido histórico, está na história do Brasil, contribuiu para a redemocrtização do estado Brasil. Na Bahia, a tomada do governo para nossas maos com o Wagner, tinha o MDB ao lado. O vice era Edmundo [Pereira]. Fizemos o que fizemos, com ações, secretarias estratégicas. O MDB contribuiu muito, a vinda de Geraldo [Júnior] traz isso, uma referência", contou Jerônimo Rodrigues durante entrevista à rádio Salvador FM na manhã desta quarta (7).
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Ele ainda deu detalhes sobre a negociação para tirar o MDB da base do ex-prefeito e também pré-candidato ao governo do Estado, ACM Neto (União Brasil). Segundo Jerônimo, a coligação tenta dialogar com todos os partidos e, com o MDB, pesou o relacionamento com prefeituras no interior do Estado.
"O MDB, embora estivesse aliado a outro grupo, temos uma raiz de relacionamento, prefeitos no interior do Estado que têm relação com o grupo da gente. Da mesma forma que dialogamos com outros pelo momento, conjuntura nacional, que influencia muito. Muitas decisões vêm de cima. O PDT ficou impossibilitado por coligação nacional", declarou Jerônimo Rodrigues.
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