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Eleições: Laércio Oliveira reforça desejo pelo Governo de Sergipe, mas aponta plano B

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O pepista ainda revelou que tem sido provocado para que rompa com o seu grupo político  |   Bnews - Divulgação Arquivo / Câmara dos Deputados

Publicado em 07/01/2022, às 08h52 - Atualizado às 08h55   Redação


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O deputado federal Laércio Oliveira (PP) voltou a afirmar que pretende disputar o Governo de Sergipe nas eleições de 2022. Entretanto, o parlamentar que conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PP) e foi responsável por articular suas viagens ao Estado, afirmou que pode tentar uma vaga no Senado, caso seu agrupamento político opte por outro nome.

“Eu sou muito satisfeito porque o meu agrupamento tem vários nomes, por isso eu coloquei a minha disposição na primeira reunião com o governador Belivaldo Chagas. Cada um tem um desejo e a gente precisa respeitar a vontade de todos e construir uma unidade. Eu quero ser pré-candidato a governador do Estado, mas não irá prevalecer o ‘eu’, e sim o ‘nós’. Se dentro do nosso agrupamento político a gente identificar alguém que tenha mais capacidade, que assim seja, e eu serei pré-candidato a senador”, afirmou em entrevista à Rádio Jornal, na manhã desta quinta-feira (6).

No agrupamento político liderado pelo governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, além de Laércio, estão postos os nomes do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT); do deputado federal, Fábio Mitidieri (PSD); o presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), Luciano Bispo (PSD); e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ulices Andrade.

Na ocasião, Laércio reforçou que nunca escondeu seu desejo de disputar o Executivo Estadual. “Todos os meus movimentos me direcionam para o desejo de ser o escolhido do meu agrupamento político. Essa é a minha disposição. Porém, jamais haverá da minha parte a dissolução desse bloco”, afirmou o deputado.

O pepista ainda revelou que tem sido provocado para que rompa com o seu grupo político, liderado pelo governador Belivaldo Chagas (PSD), caso o seu nome não seja o escolhido. O parlamentar avaliou que isso se deve à sua capacidade política, suas realizações, sua conduta com muita retidão e respeito com todos.

“As pessoas identificam isso como um potencial muito grande e que eu poderia disputar uma pré-candidatura ao governo ou ao senado em qualquer outro bloco político, mas eu quero afirmar que aprendi logo cedo que política é uma construção de forças, fidelidade e união com outras pessoas, ninguém é forte sozinho. Eu não preciso da política para viver, eu quero estar na política para fazer uma prestação de serviço à sociedade”, disse.

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