Política
Publicado em 27/11/2022, às 21h41 Cadastrado por Daniel Brito
O empresário Ranier Felipe dos Santos Lemache, de 43 anos, que integrou o grupo que hostilizou o cantor Gilberto Gil no Catar, teria recebido o auxílio emergencial pago pelo Governo Federal durante o auge da pandemia de Covid-19.
A informação foi divulgada neste domingo (27) pelo senador e integrante da equipe de transição do governo Lula (PT), Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
"E adivinha só o que descobri, o vagabundo riquinho recebeu ilegalmente Auxílio Emergencial. Como costumo dizer, acuse-os do que você faz, chame-os do que você é", escreveu em seu perfil no Twitter.
E adivinha só o que descobri, o vagabundo riquinho recebeu ilegalmente Auxílio Emergencial. Como costumo dizer, acuse-os do que você faz, chame-os do que você é. https://t.co/ebC0MdrG0S
— Randolfe Rodrigues (@randolfeap) November 27, 2022
Também hoje, o empresário divulgou uma nota em que admite integrar o grupo que agrediu Gilberto Gil. No entanto, ele negou ter proferido os xingamentos ao artista baiano.
"Decerto não era o momento, tampouco o local adequado, mas, as duas únicas frases ditas por mim foram: 'Vamos Bolsonaro' e 'Você ajudou o Brasil para c...' (essa última em evidente tom de ironia, haja vista a divergência política) que, com todo respeito, não configura nenhuma ofensa. Em virtude da polarização política existente hoje no Brasil, uma outra pessoa que estava atrás de mim extrapolou e desferiu um xingamento ao Sr. Gilberto Gil. Entretanto, repita-se, não foi eu!!! [sic]", emendou.
Nas redes sociais, Ranier Lemache aparece como sendo engajado em temas políticos. No Facebook, ele fez uma série de postagens em prol do presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra o Partido dos Trabalhadores (PT).
Ranier é sócio da franquia do Domino's e Spoleto. Na gravação divulgada, ele aparece com a camisa da Seleção Brasileira com o apelido "Papito Rani" escrito nas costas.
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