Política

Mario Frias reage a Ivete Sangalo incentivando público a xingar Bolsonaro: 'Animadora de militante'

Gilberto Júnior / Bocão News/ Marcello Casal Jr./Agência Brasil/ Montagem
Cantora, conhecida por não se posiciona politicamente, surpreendeu público participantes de festa no Rio Grande do Norte  |   Bnews - Divulgação Gilberto Júnior / Bocão News/ Marcello Casal Jr./Agência Brasil/ Montagem

Publicado em 01/01/2022, às 12h52   Redação BNews


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O secretário especial da Cultura, Mario Frias, usou suas redes sociais para criticar a cantora Ivete Sangalo por ter incentivado o público de um show, na última quarta-feira (29), a xingar o presidente Jair Bolsonaro (PL). O registro, feito uma festa em Natal, no Rio Grande do Norte, viralizou nas redes.

A cantora de 49 anos costuma não expor posicionamentos políticos - especialmente contra a atual gestão do governo Federal. Em sua conta no Twitter, Frias escreveu que Ivete "passou todos os anos de roubo generalizado petista, como meio de impor uma ideologia abominável, no mais absoluto silêncio”.

"Hoje, presta-se ao ridículo papel de ser animadora de militante esquerdista, pois é escrava dos caprichos da elite artística arrogante", acrescentou na última sexta-feira (31). O ex-ator de Malhãção também compartilhou o vídeo no qual fãs de Ivete cantam “Ei Bolsonaro, vai tomar no c*”. 

Após se divertr com a situação e notar que o tom das vozes da platéia estavam aumentando, a baiana pediu para que os presentes gritassem mais alto. O empresário de Ivete, Fábio Almeida, também comentou o episódio. Na opinião dele, ela "só deu voz ao povo".

Não é a primenra vez que Frias usa suas redes para reagir a críticas de um artista baiano ao governo. Em novembro, o secretário trocou farpas com o ator e diretor Wagner Moura - responsável pelo filme "Marighella". A obra trata sobre os últimos anos de vida do comunista Carlos Marighella (1911-1969).

 Para viabilizar o lançamento do longa, os produtores enfrentaram imbróglios burocrático com a Ancine, agência federal de fomento ao setor audiovisual. Durante a promoção do longa, Moura repetiu que o atraso da estreia de seu filme foi provocada por "censura velada" do governo Bolsonaro.

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