Política
Publicado em 09/05/2022, às 09h16 - Atualizado às 09h20 Vinícius Dias
Deputado federal pela Bahia, Marcelo Nilo (Republicanos) afirmou que o fim de seu apoio ao PT aconteceu porque a gestão do partido ficou fadigada após 16 anos no poder. Nilo rompeu com o governador Rui Costa (PT) e vai apoiar o pré-candidato ACM Neto (União Brasil) nas próximas eleições para o governo do Estado da Bahia. E há possibilidade de sair vice na chapa do ex-prefeito de Salvador.
Nilo mencionou que entende merecer a oportunidade de disputar uma eleição majoritária e isso também acabou pesando em sua decisão deixar a base petista no Estado. Em entrevista à rádio Metrópole na manhã desta segunda-feira (9), ele afirmou que seu primeiro acordo com ACM Neto foi de ser o nome candidato ao Senado, mas que abriria mão caso o vice-governador João Leão (PP) de fato apoiasse o ex-prefeito de Salvador - o que aconteceu.
"O governo da Bahia deu fadiga. É igual prédio. Quando entrega, é tudo bonitinho. Tudo funciona. Mas o tempo passa e começa a dar infiltração, nada funciona. O governo tem problema na Segurança Pública. É a pior do país. Na educação não funciona, temos índices péssimos. Na saúde, temos o problema da regulação, que é um problema na vida do povo", declarou o deputado.
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Sobre a vice de Neto, Nilo voltou a afimar que seu nome está à disposição do pré-candidato, que é quem vai definir o nome.
"Ele que vai escolher e respeito muito a escolha dele. Não me aproximei da chapa para ter um cargo. Vim para agregar no projeto. Claro que tenho minhas ambições, mas respeito muito o projeto e a escolha de ACM Neto, a quem sempre me respeitou com muito carinho, mesmo quando eramos adversários políticos", declarou Marcelo Nilo.
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