Justiça
Publicado em 23/02/2021, às 12h39 Brenda Viana
Familiares de Lucas Souza de Araújo, de 29 anos, realizaram um protesto, no início da tarde desta terça-feira (23), em frente à delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para pedir a prisão preventiva dos suspeitos que mataram o barbeiro no dia 24 de janeiro, no Imbuí, em Salvador.
Segundo um dos advogados da família durante entrevista ao Balanço Geral, o advogado José Geraldo Lucas Júnior, de 27 anos, não deveria ficar solto na sociedade. "Tem todos os indícios de autoria. Uma pessoa dessa não pode ficar solto na sociedade. Estamos afirmando isso desde o dia que ele foi preso", comentou. Ele reiterou dizendo que espera que a qualquer momento a prisão preventiva do suspeito possa sair, porém, José ainda está sob prisão temporária.
Já o outro advogado dos familiares, diz que o suspeito, após sair da prisão preventiva, pode ficar no Batalhão da Choque, em Lauro de Freitas, pois ele tem ensino superior. Já o outro suspeito, identificado como Jean, deve seguir para o presídio, pois não tem nenhuma formação superior.
O caso
No dia 24 de janeiro, o barbeiro Lucas Souza de Araújo, de 29 anos, foi morto por disparo de tiros dentro de um bar localizado no bairro do Imbuí, em Salvador. O suspeito, José Geraldo Lucas Júnior, 27, que é advogado, seria o principal suspeito pelo assassinato. Após ser preso, José afirmou que estava armado porque teria recebido supostas ameaças de morte.
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