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Encontro de cães cadeirantes promove conscientização sobre pets especiais

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Mesmo cadeirantes os bichinhos podem levar uma vida normal com passeios, brincadeiras e muito carinho  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 16/05/2022, às 09h47 - Atualizado às 09h50   Redação


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Cães especiais se divertiram durante a "Invasão dos Cães Cadeirantes", no Cachorródromo, em São Paulo, no sábado (14). A ideia era conscientizar as pessoas sobre os pets especiais.

De acordo com a Folha de São Paulo, o encontro foi organizado por Mariana Camargo, tutora de uma cadelinha cadeirante, a Olívia, que quebrou a coluna ao cair de uma laje aos três meses. Os antigos tutores optaram pela eutanásia, mas a cadela foi encaminhada a uma instituição e adotada. Ganhou uma família amorosa, é alegre e leva uma vida normal. "E hoje nossa pet tem quatro anos e meio e é super feliz e serelepe", diz Mariana.

Ter um pet especial requer cuidados extras e muita paciência. Há casos, inclusive, em que os animais voltam a caminhar após tratamento direcionado por veterinário. Cada caso é um caso e depende da deficiência, mas sabe-se que o bichinho pode levar uma vida normal com passeios, brincadeiras e muito carinho.

"Quando temos cachorros especiais, temos que ter cuidados um pouco diferentes. É preciso mantê-lo sempre hidratado e fazer exames de rotina a cada seis meses. Proteger suas patas em pisos ásperos para evitar lesões. Assim como uma alimentação adequada para que seu animal de estimação não tenha excesso de peso, pois isso dificulta a locomoção", orienta Mariana.

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Assim como animais idosos, os que possuem deficiências acabam ficando no fim da fila das adoções. Mas, com informação, isso pode mudar, na avaliação de Sophia Porto, fundadora do Projeto Cãodeirante, que busca desmistificar o preconceito.

"Já passaram pelo projeto inúmeros animais que seriam eutanasiados e hoje, com muito carinho e cuidado, alguns até voltaram a andar. Poder levar informação para mais família, dar oportunidade para conhecer esses pets e entender que de ‘coitadinho’ só o preconceito, é fundamental para ampliar a adoção", disse. Sophia é tutora do Marrom, cachorro paraplégico que inspirou a criação do projeto.

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