“Se quem não apoiar o candidato dele é da Oposição, ele vai ter uma oposição até outubro”, diz Carballal sobre Bruno Reis

“Se o prefeito entende que quem não apoiar o candidato dele é da Oposição, ele vai ter uma oposição grande na Casa até outubro”, declarou o vereador licenciado Henrique Carballal (PDT), em entrevista ao site OffNews.

O posicionamento do vereador, que deixou sua cadeira na Câmara para coordenar a campanha de Jerônimo Rodrigues (PT) e Geraldo Junior (MDB) para o Governo do Estado, é para afirmar que o apoio ao para as eleições de 2022 não têm relação com um alinhamento contrário à Prefeitura, na Casa.

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“É bom citar por exemplo que os vereadores Sidininho e Aleluia estão com João Roma, eu estou com Geraldo, como Muniz. A a possibilidade do PV, de André Fraga ir para Oposição já que o partido dele, o PV, faz parte da federação com o PT e PCdoB. Fora os outras parlamentares com quem estamos conversando. Citor por exemplo Edvaldo Brito, que é da bancada independente mas estará com Jerônimo, Bruno vai querer Edvald Brito na Oposição? Se ele usar essa lógica, não vai ter jeito, iremos todos”, argumentou Carballal.

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Com relação as notícias que circulam na imprensa, ao qual o Carballal teve acesso, sobre Bruno prometer chamar ele e outros parlamentares para uma conversa após os últimos acontecimentos na Câmara, o vereador afirma não ter sido convidado. “Não quero fazer Oposição, gosto dele pessoalmente, mas essa é uma decisão politica. Ele disse que iria me chamar para conversar, mas até hoje ele não me chamou. Não quero fazer oposição a ele, volto a dizer, mas isso é uma decisão que depende dele, bom deixar claro. Não sou obrigado votar no candidato dele, como Sidinhio, Aleluia, Geraldo Junior, Carlos Muniz e Edvaldo não são”, pontuou o vereador.

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