Confira como conquistar o amor dos gatinhos mesmo os mais distantes e independentes

Os gatos têm fama de terem comportamento reservado, distantes emocionalmente e independentes. Por conta disso, muitas pessoas tendem a não saber como agir para conquistar o bichinho.

 “Não tem como a gente dizer que uma regra vai fazer com que o bichano goste do tutor, mas estar bem informado quanto a todos os comportamentos naturais de um gato pode ser um primeiro passo”, explica a médica-veterinária pós-graduada em felinos Erica Baffa. 

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De acordo com a Revista Casa Jardim, algumas atitudes são essenciais para respeitar o espaço dos gatinhos e conquistar a confiança deles. Estabelecer contato visual quando possível, não acarinhá-los onde não se sintam confortável e não carrega-los a força.

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A veterinária ressalta que é importante não ver o bichano como um “cão pequeno”, procurar entender os limites e preferências do animal são o diferencial para a aproximação. “Muitas pessoas acabam confundindo as tendências antissociais do gato com independência. Mas, apesar do felino poder ser mais quieto, ele ainda precisa de cuidados”, alerta. 

Outra atitude necessária é adaptar a casa para que o animal se sinta confortável e, portanto, se dê bem com a sua família. É importante definir lugares com arranhadores e prateleiras, além de locais com menos luz para descanso. Gatos não gostam de cheiros fortes, nem de barulhos, por conta da audição e olfatos apurados, e a sua superestimulação pode levar a vulnerabilidades.

Para a médica veterinária especialista em comportamento de felinos, Débora Nogueira, “respeitar o gatinho também é um jeito simples de fazê-lo gostar de você”. A interação pode ocorrer em momentos de carinho, brincadeiras e até por estar apenas perto, em silêncio, de acordo com a personalidade e hábitos de cada bicho.

Manter-se disponível para que o animal possa cheirar e explorá-lo com calma também pode fazer o gato se sentir seguro e amado, assim como entender quando o bichano quer ficar sozinho. “Cada gato tem um perfil comportamental, então entender como aquele animal é e o que ele gosta pode fortalecer o vínculo entre o tutor e o pet”, finaliza Débora.

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