Justiça
Publicado em 14/10/2020, às 10h09 Yasmin Garrido
O pedido de prisão preventiva e busca e apreensão feito contra a jurista Cátia Regina Raulino, acusada de plágio (fraude) e estelionato, está com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), que vai analisar o argumento da autoridade policial e da defesa antes de emitir parecer pelo deferimento ou não das medidas.
Após isso, caberá à juíza Virgínia Silveira Wanderley dos Santos Vieira, da 2ª Vara Criminal Especializada de Salvador, decidir se acata ou não as demandas que podem levar Cátia à prisão preventiva.
Inicialmente, o pedido de prisão havia sido apresentado perante o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), não tendo sido apreciado. O magistrado, então, encaminhou a ao juízo competente para que desse prosseguimento à demanda.
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